quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Como evitar crises de imagem nas mídias sociais

1. Criar uma política de comunicação nas comunidades das redes sociais

Todas as marcas participantes em mídias sociais devem ter uma política clara e um plano de gestão em cada rede social. Mapear os “Termos de Serviço”, tais como:
* O que não é tolerado em conversas sobre sua marca.
Linguagem baixa e abusiva, ameaças contra pessoas, manifestações de ódio são exemplos de situações que devem ser estritamente proibidas. Cada canal ativo da marca deve ter seu plano com os termos de utilização orientados para sua segmentação demarcando os conteúdos inaceitáveis.
* Contratar um administrador das mídias sociais
Monitorar a marca por toda a Internet é fundamental para uma empresa. É necessário que esse profissional entenda de monitoração das mídias sociais, e tenha contato direto com o relações públicas e o departamento de marketing da organização. Não apenas nos principais canais, mas saber as discussões on-line em blogs e sites terceiros também.
* Monitor de mídias sociais deve trabalhar com o profissional de relações públicas
Uma boa comunicação integrada é necessária para decidir quem irá responder os comentários na Internet. A equipe de relações públicas deve ser integrante na elaboração de todas as comunicações de saída, porém, devido ao dinamismo na internet, é necessário ter respostas rápidas, e para essas situações é necessário uma pessoa responsável que já estará previamente preparada pela equipe.

2. Ter um plano de escalonamento para comentários negativos

Faça um plano de gerenciamento de crise com antecedência. Assim ficará mais fácil saber como será a resposta aos comentários negativos sobre a empresa. É bom mapear os seguintes aspectos:
* Decidir quais os tipos de comentários exigem resposta imediata e um plano para sua execução
A maioria das ações dentro das mídias sociais deve ser levada a sério, porém existem questionamentos e situações para os quais deve-se ter mais atenção, principalmente pela sua importância, por exemplo, indicativos de uma tendência mais ampla, expressões de insatisfações a respeito da marca. A utilização de um guia para os comentários negativos é necessário para uma padronização das ações da empresa.
* Criar diretrizes corporativas para lidar com supostos sentimentos negativos sobre a empresa
Ter etapas nas respostas nas mídias sociais é uma boa forma de lidar com questões negativas. Mesmo que não se saiba a resposta para um cliente, é interessante mantê-lo informado sobre o esforço que está sendo feito para solucionar o problema.

3 – Planeje para o pior, esperando o melhor

Imaginar as piores situações não demonstra que elas irão acontecer. Mas projetando o pior, fica mais fácil ter respostas antes dos fatos e evitar surpresas. Dessa forma, a empresa estará preparada caso os sentimentos em torno da marca comecem a ter uma tendência negativa, o que torna o gerenciamento de crise mais fácil.

4. Respostas rápidas, pessoais e diretas

O primeiro passo para manter uma relação com um cliente de maneira satisfatória é reconhecer questões e comentários negativos, e garantir aos consumidores que se está trabalhando na direção de uma resposta. Mostrar oficialmente essas ações demonstra compromisso com o público e responsabilidade da empresa. Ainda ter contato direto com os indivíduos infelizes, falando pessoalmente e diretamente, faz com que os clientes valorizem mais a empresa. Rapidez e honestidade são necessárias nesse tipo de situação.

5. Assumir as responsabilidades

Quando a empresa tiver problemas, deve-se reconhecer que está trabalhando para corrigir o problema e informar quem procura orientação de quando e como irá melhorar a situação. Os clientes normalmente buscam a responsabilidade e informações precisas direto do porta-voz principal das marcas de confiança. Os canais de mídia social podem ser utilizados para isso.
As mídias sociais possuem grandes ferramentas para conectar marcas por meio de contatos mais pessoais com seus clientes. Em contrapartida, também é um canal para os descontentes manifestarem sentimentos negativos sobre a marca. Portanto, desenvolver políticas e um plano de manejo nas comunidades virtuais em que a empresa participa é uma grande tática para evitar maiores exposições e problemas com a marca, e utilizar tanto os elogios quanto as reclamações a favor da empresa.

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Quais ferramentas de Marketing Digital você usa no seu negócio?

Ferramentas de e-mail marketing, de monitoramento de redes sociais e de pesquisas com público-alvo são só algumas das armas a seu favor.
Uma das belezas do ambiente digital é que com um pouco de conhecimento e bastante vontade já é possível fazer um trabalho de divulgação para sua marca. Não que custe pouco fazer uma ação de marketing digital, pois, dependendo das proporções, se gasta uma grana com a preparação de vídeos benfeitos, como no caso do espetacular Write the Future, que a Nike lançou às vésperas da última Copa do Mundo e reforçou o valor emocional de sua marca. Mas, hoje, qualquer empreendedor tem a sua disposição um leque enorme de opções, seja nas redes sociais (com pouco gasto é possível fazer uma página legal no Facebook, que serve de boa vitrine para sua empresa), ou anúncios em links patrocinados no Google.
Ampliando um pouco o leque de oportunidades básicas para qualquer empresa na web, temos, por exemplo, o Mail Chimp , que é uma ferramenta de e-mail marketing bastante acessível; o Viral Heat , que oferece serviços de monitoramento nas redes sociais, também por um preço mais do que justo; e o Survey Monkey , para quando você deseja fazer aquela sua pesquisa com seu público, mas não sabe como.
No entanto, o objetivo maior deste post não é dizer a você quais são as ferramentas de marketing mais interessantes disponíveis na web. Seu objetivo é, na verdade, ouvir de você quais ferramentas de marketing on-line você usa no seu dia a dia, que tornam o seu trabalho mais visível e ajudam a chegar onde o seu consumidor está.
Assim, podemos tornar este post não uma lição com uma mensagem de mão única, mas uma troca, na qual cada um sugere alguma ferramenta, grupo, aplicativo ou recurso, o que seja. Faça deste post seu e deixe aqui a sua dica.

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Aprendendo o caminho das Redes Sociais

A rapidez com que precisamos nos adaptar a este novo cenário, cujas mídias tradicionais perderam a relevância para o meio virtual, nos leva a crer que toda e qualquer divulgação feita na internet trará algum retorno.
Ledo engano. Assim como toda estratégia de mídia, para interagir nas mídias sociais é necessário criar um planejamento.
Caso contrário, a atraente gratuidade das redes sociais não terá efeito para sua marca, ou pior: poderão levá-lo ao caminho inverso – afastando-o do seu público ou aliando a marca a referências negativas. E isso com certeza não é o que você precisa.
Assim, para saber aproveitar as redes sociais ao máximo é preciso entender como funciona e, fundamentalmente, compreender que divulgar uma empresa não é o mesmo que apenas colocar sua logo no Orkut, Facebook ou Twitter. As redes pedem interação e o público que “frequenta” esses meios anseia por movimentação, novidade, informação e conteúdo. Ou seja, para fazer sucesso nas redes, antes é preciso conhecer seu público virtual, descobrir o que ele gosta e o que destacará você da concorrência nesse emaranhado cibernético.
Estratégia de Mídia Social
Estratégia de Mídia Social
O primeiro passo é construir a base, sua estratégia de mídia – ação que exige um plano de monitoramento de marcas e conteúdo.
Por quê? Imagine-se horas diante do computador tentando alcançar a dimensão dos efeitos que sua marca provocou nas redes, buscando atender a demanda sugerida a cada segundo.

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Redes sociais influenciam em compras dos internautas brasileiros

De acordo com uma pesquisa do Ibope, as redes sociais, como Twitter e Facebook, influenciam na decisão de compra de 25% dos internautas brasileiros.

O documento apontou que os usuários de internet do Rio de Janeiro são os mais influenciados, com índice de 33%, e que 20% dos entrevistados adquiriram um telefone ou mudaram seu plano para facilitar o acesso às redes.

Além disso, os dados apontaram que 83% dos participantes compartilham conteúdo nas redes; 44% avaliam, comentam e participam; 10% editam, moderam e influenciam e 96% leem, ouvem e assistem.

A pesquisa foi realizada com 8.561 internautas de onze regiões metropolitanas do país.

Com informações de Exame

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Por que o Twitter é tão popular no Brasil?

Diversos sites ao redor do mundo passaram a notar que se tornou comum, que os trending topics mundiais do Twitter exibissem palavras em português. Como já visto em pesquisas, (link post anterior) o crescimento do Twitter no Brasil é de fato muito forte, e o nosso país está no ranking das nações que mais utilizam a rede.
Mas porque? O que torna o Twitter tão atrativo aos brasileiros? A revista Time publicou um artigo procurando responder a essa pergunta. Dentre os assuntos tratados no artigo da revista, foram destacados os trending topics brasileiros que apareceram no ranking da rede, e algumas explicações acerca dos mesmos.
A resposta da pergunta que envolve o interesse dos brasileiros não pode ser dada em uma afirmação 100% verdadeira. Mas alguns fatores colaboram para que a rede seja tão querida no país. Um dos fatores a ser levado em consideração é a classe social, que apesar de apresentar um grande desnível no país, é unificada no Twitter. Ou seja, não existe uma classe social que prevaleça dentro das margens de utilização do Twitter brasileiro.
Outro ponto destacado, foi a questão dos famosos. Grande parte dos brasileiros, aproxima-se do Twitter para tentar entrar em contato com seus astros, já que assim como nos Estados Unidos, as celebridades brasileiras também migraram para a rede, atraindo seus fãs e seguidores. De acordo com o professor James Green, da Brown University, um ponto importante para a adoração do Twitter é a motivação do povo brasileiro. Ele declarou que o povo reconhece que o grau de desenvolvimento do país é inferior em relação aos outros, e que por isso, os brasileiros são super interessados em novas tecnologias, interfaces e redes. James Green ainda citou a política de implementação de computadores no país como um exemplo a ser tomado para todo o mundo.
A participação da classe média no Twitter e os protestos e comentários envolvendo as eleições também foram citados. Green comentou a respeito das lutas on-line envolvendo protestos e críticas envolvendo Lula e Dilma, alegando que para o brasileiros, a internet é um meio de “lutar” pelas convicções políticas.

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Fonte: Time

Como Conquistar Novos Clientes através das redes sociais.

Com o crescimento das redes sociais, você tem maiores possibilidades de crescer com os seus negócios, pois poderá utilizá-las para fazer marketing gratuitamente.

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Para você que trabalha profissionalmente pela web e tem um bom produto ou serviço para oferecer através das redes sociais, como o Facebook, poderá usufruir destas redes e começar a ganhar com isso.
Através das Redes Sociais você tem contato com tantas pessoas que, quando você conhece uma pessoa e você troca idéia com ela por um longo tempo, você começa a confiar nessa pessoa e tem a reciprocidade dela para/com você também.
Após conquistar a amizade e a confiança desta pessoa, você poderá partir para conversar com ela sobre a comercialização dos seus serviços ou produtos como profissional. Você pode também gerar tráfego para o seu site ou blog com a ajuda das redes sociais, criando com isto uma publicidade gratuita.
A única coisa que você tem que manter em mente é que você tem que mostrar o seu produto ou serviço sutilmente para que não pareça que você está empurrando o seu produto. Os mais recentes métodos de usar estes sites são por meio de:
  1. O produto é colocado na página de fãs do Facebook
  2. Lá você pode direcionar grande público
  3. Os links farão criar mais publicidade para o seu produto
Nos tempos atuais, mais e mais pessoas estão usando a Internet e sites de redes sociais para melhorar seus negócios. Para atingir o público certo, você deve fazer sua divulgação de forma simples, objetiva e, principalmente, sem fazer SPAM..
Se você fica apenas “empurrando” o seu produto ou serviço para as pessoas, tenha certeza que, em certo momento será ignorado por ela. Para ter clientes para seus produtos/serviços, deverá fazer o seu marketing de forma correta. Mas o que é a forma correta? É muito simples, antes de apresentar qualquer coisa para seus amigos nas redes sociais, converse com elas, interesse por elas, verifique a necessidade destas pessoas e faça uma amizade sincera para, só depois, você conversar sobre o seu negócio.
Os sites de redes sociais são gratuitos e você não tem que investir dinheiro neles para fazer seu marketing. A única coisa que você tem para investir é o seu tempo e esforço. Você tem que dar o seu melhor para obter os melhores resultados. Várias empresas já estão tendo ótimos resultados a partir desses sites.
Hoje já tem muitas pessoas que estão crescendo com seus negócios sem gastar uma quantidade enorme de dinheiro em publicidade, pois estão utilizando corretamente as redes sociais para conquistar novos clientes. Nas redes sociais você tem o contato direto com o cliente e você pode muito bem explicar tudo em primeira mão. Por isso, quanto mais conhecimento você tiver de marketing em redes sociais, mais tenderá a ganhar com seus negócios.

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Marcas nas Redes Sociais é importante. Monitorar é muito mais!

 

Muitas empresas entram todos os dias nas Mídias Sociais sem nenhum tipo de planejamento ou monitoramento.  É muito importante ter sua marca ou empresas nas Redes Sociais Virtuais, mas presença online (só por ter) através de uma conta no Twitter, Facebook ou Orkut não garante uma boa imagem.

Planejar as ações para ter uma boa repercussão nas mídias sociais começa pelo monitoramento de sua própria marca e também o dos concorrentes. A partir disso é que se pode traçar ações que possam fortalecê-la, tudo dependerá das suas prioridades. Depois de criado o planejamento, provavelmente tenha de ser renovado em determinados períodos, pois a Internet é altamente mutável e com ela mudam as opiniões dos consumidores; daí a grande importância do monitoramento.

O consumidor passa mais tempo conectado à Internet, seguindo essa lógica é quase obrigatório ter uma presença online forte. Mais do que isso, é necessário estar onde o consumidor se encontra. Portanto, um dos maiores motivos para monitorar sua marca refere-se ao subsídio que oferece no processo de informação sobre novas tendências e potenciais ameaças, podendo expor sua empresa um passo à frente para reagir e se adaptar nos momentos de crise.

O pessoal da Miti Inteligência, nossos parceiros de conteúdo, criaram um Meta Estudo que traz informações muito importantes para você que pensa em investir no monitoramento de sua marca nas Redes Sociais, confira o trabalho:



 



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Como medir o sucesso de uma campanha em mídia social

À medida que redes sociais como o Facebook e o Twitter avançam em ritmo acelerado, atraindo um número crescente de usuários, a pergunta das empresas agora não é se elas vão ou não aderir a esses canais, mas sim como elas podem medir o retorno sobre o investimento (ROI) ou, em outras palavras, a eficácia de sua presença nessas plataformas.
Antes de mais nada, é preciso estabelecer: “o que é, para mim, ter sucesso?”. Gerar buzz e conversações em torno de um produto em particular? Melhorar a percepção da minha marca? Aumentar o tráfego no meu website? Conhecer melhor o que pensam meus consumidores? Definido isso, o próximo passo no seu plano de mídia social é entender como medir o sucesso. 
Com desafios, objetivos e conceitos claros, fica mais fácil determinar como o resultado será quantificado. Mais comentários no blog, mais retweets ou seguidores no Twitter, links, fãs no Facebook? Sem saber o que e como medir, qualquer iniciativa será um tiro n´água, pois limitará sua capacidade de entender o mercado e implantar mudanças quando necessário.
Embora não haja um jeito real de avaliar o quanto vale um seguidor no Twitter ou um fã no Facebook, existem algumas maneiras fáceis de medir o ROI de uma campanha de mídia social.
1) Ofereça descontos, cupons ou códigos de promoção exclusivos para quem navega nas redes sociais, sugere Devin Sugameli, especialista em marketing para mídias sociais. Se você é uma rede de varejo, poderá medir o sucesso da mídia online a partir do número de consumidores que aparecem na loja com o cupom na mão. Só tem um porém: esses fãs podem eventualmente replicar essa promoção para não-fãs (afinal, o princípio básico das redes sociais é compartilhar informação), e então você não saberá realmente como seguir a pista.
2) Rastreie links. Se você não tem condições de oferecer esses descontos especiais online que permitam rastrear as vendas, uma outra maneira é medir sua influência ao acompanhar links que você inclui em cada post que publica. Então, se você postar um link para o seu website no Twitter, e algum seguidor seu clicar nele, você poderá identificar em quais páginas e durante quanto tempo esse seguidor navegou no seu site. E aí comparar com outros cliques vindos via email ou página do Facebook, e então avaliar o que dá mais retorno.
3) Monitore o feedback do usuário e as menções à sua marca ou produto. Existem ferramentas gratuitas (começando com o simples Google Alerts). Acompanhar o que é dito sobre a sua empresa não significa necessariamente medir as vendas, mas vai ajudá-lo a avaliar o ROI em termos de propaganda boca a boca e publicidade gratuita.
Lisa Barone, diretora de Branding da agência de internet marketing Outspoken Media, afirma que é essencial monitorar suas métrica online e offline para determinar se os seus esforços em mídia social foram ou não bem sucedidos. E se não foram, o que você pode fazer para corrigi-los.
A hora certa de medir – Não adianta querer medir o retorno de um esforço de mídia social antes de dois ou três meses. Se você começar a medir cedo demais, o máximo que poderá descobrir é se o número de seguidores ou fãs aumentou. Mas não é isso que realmente importa, não é? Eles são até úteis, mas melhor seria identificar se, com o tempo:
• Sua empresa está melhor posicionada no Google por causa do aumento do tráfego e dos links para seu website;
• Você ampliou o conhecimento das pessoas sobre sua marca e isso refletiu em incremento no volume de buscas por certas palavras-chave de seu interesse ou em aumento de vendas;
• As pessoas estão realmente engajadas com o seu conteúdo e transformando isso em ações práticas (por ex., compras online, mais comentários ou retweets). Dica:
CrazyEgg é uma boa ferramenta para medir isso.
Se você dedicar algum tempo para estabelecer (1) o que você quer e (2) como você vai conseguir isso, certamente terá sucesso em qualquer esforço em mídia social.


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Empresas não podem mais resistir às redes sociais, dizem executivos

Prova desse crescimento é a própria presença da maior parte das grandes companhias em sites de relacionamento.


O crescimento do uso das redes sociais principalmente entre os consumidores emergentes (classe C) fez aumentar o volume de reclamações contra empresas, produtos e serviços, segundo executivos de grandes empresas durante o 4º Seminário de Mídia Online (MediaOn).

Os executivos que participaram do debate não apresentaram dados, mas todos afirmam que a prova desse crescimento é a própria presença da maior parte das grandes companhias em sites de relacionamento.

Segundo eles, operadoras de telefonia, montadoras de veículos, fabricantes de celulares e redes varejistas foram obrigados a entrar na rede não só para monitorar reclamações, mas para terem uma atuação mais próxima junto a pessoas que se tornaram "formadoras de opinião".

Afinal, uma reclamação no Procon (órgão de defesa do consumidor) não tem o peso de uma reclamação feita por um internauta seguido por milhões no Twitter.

"Meus pêsames à empresa que não estiver nas redes sociais", disse Sérgio Valente, presidente da agência de publicidade DM9DDB. "Certamente, essa marca já está sendo comentada e não está participando desse processo."

Carlos Werner, diretor de marketing da Samsung, defendeu a presença das companhias nas redes sociais não só como uma ferramenta de solução de problemas mas também de pesquisa de mercado. "Podemos detectar grandes ondas", disse. "Temos uma equipe de inteligência que usa informações obtidas nas redes para o nosso desenvolvimento de produtos."

Segundo João Batista Ciaco, diretor de publicidade e marketing da Fiat, a montadora italiana foi obrigada a se abrir ao consumidor. "Antes tínhamos somente um canal de comunicação com os consumidores e ele ocorria via assessoria de imprensa", disse. "Ao entrarmos nas redes sociais, assumimos mais riscos e ainda estamos nos adaptando a essa mudança." 

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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Mapa-Múndi das redes sociais 2010 #mídiasocial


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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Facebook apresenta o Deals e mexe com o mercado de geolocalização

O Facebook apresentou essa semana o novo serviço integrado ao Places – o Facebook Deals. Essa nova plataforma permitirá que os usuários que navegam na rede social via mobile tenham acesso a todos os estabelecimentos comerciais cadastrados dentro de sua área de interesse e que estejam oferecendo algum tipo de promoção em seus produtos. Com isso, basta o usuário ir ao local, fazer um chek-in e usufruir dos descontos.
O mecanismo do Deals permite as empresas interagirem com seus consumidores e oferecer ofertas apenas a determinado público com interesses em comum, ou mesmo ofertas individuais, ou baseadas na lealdade do cliente, o que torna esse sistema baseado em geolocalização algo muito customizável.
Hoje, 200 milhões de pessoas acessam o Facebook via Mobile e 22 empresas já fecharam parceria com a nova plataforma, entre elas o McDonald´s, a GAP e a Starbucks.


O Facebook apresentou essa semana o novo serviço integrado ao Places – o Facebook Deals. Essa nova plataforma permitirá que os usuários que navegam na rede social via mobile tenham acesso a todos os estabelecimentos comerciais cadastrados dentro de sua área de interesse e que estejam oferecendo algum tipo de promoção em seus produtos. Com isso, basta o usuário ir ao local, fazer um chek-in e usufruir dos descontos.
O mecanismo do Deals permite as empresas interagirem com seus consumidores e oferecer ofertas apenas a determinado público com interesses em comum, ou mesmo ofertas individuais, ou baseadas na lealdade do cliente, o que torna esse sistema baseado em geolocalização algo muito customizável.
Hoje, 200 milhões de pessoas acessam o Facebook via Mobile e 22 empresas já fecharam parceria com a nova plataforma, entre elas o McDonald´s, a GAP e a Starbucks.











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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

As Redes Sociais estão aí. Você consegue acompanhar tudo?

Orkut, Facebook, YouTube, Twitter estão entre as principais Redes Sociais do mundo, e claro, são as mais acessadas por nós, brasileiros. Não há mais dúvida de que somos o povo mais apaixonado por Redes Sociais em todo o mundo, uma pena que as marcas ainda não abriram os olhos para isso, logo estão ali nas redes apenas por estar e não de forma efetiva que gere negócios para elas.

Falar dessas redes é algo relativamente fácil, pois cerca de 80% dos internautas frequentam Redes Sociais, e claro que essas são as mais acessadas; por isso, é fácil falar, mas você tem acompanhado o MySpace ou o Portal Limão, por exemplo? Mais do que acompanhar, você está nelas? Está no Sonico?

Aqui, neste artigo, vou colocar uma imagem que eu peguei no Google sobre Redes Sociais, que uso no minha palestra sobre Planejamento Estratégico Digital; nessa imagem, poderemos ver um bom número de Redes Sociais, porém é bom deixar claro que existem milhares de outras Redes que vamos descobrindo aos poucos.



Não querendo ser redundante, mas já sendo, Twitter, Facebook, Orkut e YouTube são as que mais influenciam na decisão dos consumidores, não tenho dúvidas, mas não são as únicas.

Como podemos ver no quadro acima, além das já citadas e mais famosas Redes Sociais, temos outras redes como Wikipedia, Vimeo, Sonico, Ning e Flickr, que são redes altamente acessadas também. 

O Flickr, por exemplo, é um grande álbum de fotos virtuais do portal Yahoo!, um dos maiores portais de notícia do mundo; Vimeo é uma ferramenta de disponibilização de vídeos, uma concorrente direta para o YouTube, assim como o Sonico é mais uma rede baseada no Orkut; a Wikipedia é uma rede que não gira em torno de conexões ou troca de informações entre pessoas, mas trabalha a colaboração do mundo em volta de um assunto ou de um termo específico; a Wiki, por sinal, tem sido usado por muitas empresas para a colaboração de ideias entre seus funcionários. A IBM, por exemplo, usa a Wiki como plataforma interna (só para funcionários) com mais de 120 mil participantes, que já geraram mais de 30 mil ideias, algumas aplicadas, outras, não.

O Ning é um site que permite que as pessoas, sem precisarem ter nenhum conhecimento de programação, possam montar suas próprias Redes; eu, por exemplo, montei a www.pedigital.ning.com voltada a profissionais de planejamento estratégico digital. O melhor do marketing também possui a sua rede http://omelhordomarketing.ning.com/.

Agora imagina, se acompanhar todas as Redes Sociais já era algo muito complicado, agora que qualquer usuário pode montar a sua, fica cada dia mais difícil. Mas o que fazer?

Não sou nenhum guru de internet para aconselhar, aqui neste artigo, o que pode ser feito, afinal, eu mesmo participo de mais de 30 redes sociais e não tenho tempo nem de acompanhar a minha (PEDigital), quanto mais todas. Entretanto, eu tento deixar ao menos 2 horas por semana para acompanhar as redes ou as comunidades das quais participo; aquelas com poucas atualizações, eu acompanho menos, mas há várias comunidades com atualização constante, sendo mais de 5 ou 6 por dia (sem contar com o Twitter, claro).

Para nós, profissionais de internet, é preciso saber sobre as Redes Sociais em geral, entender o DNA de cada uma e ver como cada usuário interage em cada uma delas. Passado esse primeiro passo, é preciso entender como a marca com a qual trabalhamos pode entrar nessas redes, aliás, elas já estão indiretamente nessas redes, pois o consumidor já a colocou lá.


Nós temos que entender como trabalhar as ações de ativação, acompanhamento e monitoramento das marcas em todas as redes, e como isso vai gerar retorno financeiro ou gerar negócios para a marca.


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Usabilidade na Divulgação do Site em Redes Sociais


As redes sociais são locais excelentes para realizar a divulgação de um site e assim obter mais acessos. No entanto, algumas pessoas ficam tão focadas na produção de conteúdo ou em aplicar técnicas de SEO dentro do site que se esquecem de tornar o site atrativo para este público específico.
Como a maioria dos sites não é desenhada para funcionar bem com divulgação em redes sociais, a usabilidade pode se tornar um sério problema, principalmente porque as pessoas que freqüentam redes sociais são internautas experientes que valorizam a usabilidade e o layout do site que visitam.
Algumas modificações simples podem garantir que o usuário “fisgado” através de uma rede social se sinta atraído a continuar navegando pelo site, e até sinta vontade de visitá-lo mais vezes.

Cuide das Ilustrações e Logotipos que Referenciam sua Marca

Se a produção de conteúdo e a criação de logos e ilustrações não é bem o seu forte, é possível recorrer a especialistas para que façam esta tarefa por você. Afinal, um logo é o que vai identificar visualmente sua marca, e o ideal é que tenha a ver com o negócio e combine com o restante do layout do site.

Use Templates

Se criar o layout também é uma dificuldade e você não quer gastar dinheiro, use templates prontos. Vários templates interessantes estão disponíveis gratuitamente na web, e os que são pagos cobram uma quantia pequena.

Mostre Hospitalidade

Alguns sites abusam de popups ou produzem textos que o usuário demora para ler. Isso acaba fazendo com que eles desistam, pois estão acostumados a redes sociais que são ágeis e oferecem tudo em poucos cliques. Portanto evite ficar colocando propagandas em forma de popup e mantenha a simplicidade e eficiência na navegação.
Isso também vale com propagandas espalhadas pelo site, que podem fazer o usuário ter impressão que você está “empurrando” algo a ele. A propaganda é boa sim e deve ser feita, mas com critério para não transformar a página apenas em um mural promocional.

Foque na Agilidade

Como dito anteriormente o usuário que vem de redes sociais é acostumado com agilidade, o que significa que ele quer um site rápido e que não demore para lhe mostrar as coisas que ele deseja ver.
Se ao entrar no site por exemplo o visitante se deparar com aquelas barrinhas de carregamento que são comuns em sites que abusam de flash, vídeos e outras animações, provavelmente pensará “se até para entrar no site demorou, imagine para navegar por ele”. Ou seja, ele quer um site que carregue rapidamente pois existem outros conteúdos que ele deseja ver e não ficará esperando o carregamento.



Faça com que o Visitante Interaja


Deixar botões como “Curtir” ou votações e enquetes vai motivar o usuário a voltar ao site, assim como vai servir como vitrine para usuários que ainda não visitaram.




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Facebook e Twitter dizem que redes sociais são nova norma


Em conferência em Boston, cofundadores do Twitter e do Facebook falaram do futuro das redes sociais
Foto: Reuters

O fenômeno das redes sociais só tende a crescer, à medida que o uso de computadores ganha mobilidade, de acordo com figuras importantes no desenvolvimento dos populares sites Facebook e Twitter.
"Dentro de dois a cinco anos, a questão sobre que redes sociais a pessoa usa será irrelevante, porque todas as mídias serão sociais", disse Chris Hughes, cofundador do Facebook, na quinta-feira, em Boston. "As redes sociais se tornarão a moldura, o filtro para obter muitas informações", disse Hughes, 27 anos, durante uma mesa redonda durante a conferência de investimento Impacto 2010, promovida pela corretora Charles Schwab.
O Facebook tem mais de 500 milhões de usuários ativos, entre os quais mais de 150 milhões que acessam o site usando aparelhos móveis. O número de usuários registrados do Twitter é estimado em mais de 165 milhões. As duas empresas têm capital fechado, e os investidores estão sempre alertas a quaisquer sinais de que pretendam lançar ações no mercado.
Biz Stone, cofundador do Twitter, disse que a expansão das redes sociais deveria acompanhar de perto a ascensão da mobilidade pessoal, com a substituição dos computadores tradicionais por dispositivos como os celulares inteligentes. "Eu gostaria de ver muito menos gente debruçada sobre seus computadores em escritórios, dentro de cinco anos," disse Stone, 36 anos.
Hughes disse que aplicativos como o Facebook Connect seriam cada vez mais integrados ao tecido das redes sociais. Por exemplo, usuários do Facebook Connect que vão ao site do New York Times podem saber que artigos seus amigos estão lendo e recomendando.
"Bastam alguns cliques para ter uma experiência social", disse Hughes, acrescentando que a funcionalidade pode ser maneira de reduzir a sobrecarga de informação que muita gente enfrenta. "Não existe filtro melhor do que as pessoas que você conhece e em quem confia", disse.
Stone tem 1,6 milhão de seguidores no Twitter. Ele diz que gosta de seguir os tweets do gato Sockington, um felino de Massachusetts com talento para diálogos engraçados. O Twitter, disse Stone, "não será um triunfo da tecnologia, mas sim da humanidade... O potencial de crescimento está lá a partir de uma perspectiva de mudança positiva, não só uma perspectiva de negócios".  


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Excelente vídeo do novo marketing

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Para quem ainda dúvida....

Novas estratégias no marketing digital

Nada como uma boa estratégia de marketing digital para temperar os mercados e trazer resultados positivos para seu negócio. Mas, para obter excelência é necessário possuir informações relevantes à seu comportamento, e o que lhe faz mudar de hábitos, as tendências. 

 

Nada como uma boa estratégia de marketing digital para temperar os mercados e trazer resultados positivos para seu negócio. Mas, para obter excelência é necessário possuir informações relevantes à seu comportamento, e o que lhe faz mudar de hábitos, as tendências. Essas são informações imprescindíveis para entender melhor seu nicho e dar a ele aquilo que ele quer e pode utilizar.
Segundo dados do E-bit, 75% dos e-consumidores estão cursando ou já cursaram o ensino superior, correlacionado ao fato de que 86% tem mais de 25 anos. Óbvio ou não, fica observado que informações como essas devem ser tidas como relevantes para sua estratégia de marketing digital. É importante considerar fatores que podem ditar o rumo de seus empreendimentos on-line, como que 98% dos usuários utilizam o sistema operacional Windows, enquanto o Internet Explorer (49,87%), navegador nativo desse sistema operacional já vem sentindo a aproximação do Mozilla (31,5%) e do Google Chrome (11,54%).
A tecnologia avança, e com ela o poderio dos concorrentes, os desejos dos consumidores e a escassez de recursos. E para ganhar sua fatia de mercado, a investigação a respeito de cada passo dado pelo consumidor, deve ser analisada minuciosamente com investimentos em SEO e pleno desenvolvimento do marketing 3.0 proposto por Kotler (2010).
Empresas de sucesso respiram pesquisa e expiram resultados. Toda nova marca ao entrar no mercado, tem seu tempo para mostrar sua competência e laçar o consumidor de alguma forma. Não adianta entrar com uma página mal elaborada, com pouco conteúdo relevante, um planejamento de marketing mal definido e ficar aguardando resultados para posteriormente evoluir seu e-commerce. O único resultado que irá obter é uma marca queimada pelo boca-a-boca da internet, que acontece de forma exponencial e pode destruir seus negócios.
O e-consumidor hoje está atento não só a preço, mas ao valor agregado de outros atributos ligados à sua marca. Responsabilidade social e ambiental, hoje são chaves para o desenvolvimento de seus produtos/serviços, visto que o consumidor está preocupado, e sentindo-se na obrigação de fazer algo para ajudar o planeta, por exemplo. Campanhas do WWF, Green Peace, e o Salve a Amazônia, estimulam esse desejo humanitário do consumidor, o que é uma oportunidade para empresas aproveitarem para 'dançar conforme a música' como Bradesco, Unilever, FIAT, entre outros já fazem.
Para lançar sua página na internet, seja ela corporativa ou não, deve-se planejar com intensidade antes de colocá-la no ar, valendo lembrar que é o primeiro passo do PDCA (Plan, Do, Check, Action). Um erro gravíssimo que ocorre na internet é de novos blogueiros, que criam uma página e no mesmo instante, ainda sem conteúdo, divulgam a todos seus amigos e contatos. Isso é um erro, pois o visitante está aberto para qualquer coisa, cria uma expectativa, e quando entra na página e se depara com um portal sem teor, com um layout ainda indefinido e bagunçado, sem conteúdo, muito provavelmente não voltará, e criará uma imagem negativa de sua marca.
O primeiro passo para fortalecer sua nova marca, partindo do zero, é realmente ter um conteúdo relevante e útil para seu público. Não adianta entrar no mercado sem uma boa estratégia para crescimento, o que vai destruindo sua marca em poucos dias. Inicialmente, é interessante que se faça um trabalho à surdina. Adaptar o layout, fazer testes, colocar todas as ferramentas que lhe serão úteis, rechear de conteúdo, investir em SEO, ou seja, configurar tudo antes de fazer sua inauguração.
Certifique-se de que tudo em seu portal está funcionando corretamente, confira com frequência, peça a amigos que entendem do assunto para entrarem para lhe dar dicas (muitas vezes não conseguimos enxergar) e, obviamente, corrija-os e volte a testar. Não tenha pressa, faça tudo no tempo necessário para que tudo esteja primoroso. É natural ouvir novos blogueiros falarem "não está muito bom, mas com o tempo vou melhorando" ou "quase ninguém visita, por isso quase não mexo". Frases como essa mostram que a pressa em lançar o site, destruiu a ideia principal que talvez fosse genial, que devastou todo seu investimento e sua marca. O que levaria um visitante a voltar em sua página, sendo que ele conhece dezenas de páginas semelhantes e melhores que a sua?
O marketing de conteúdo, em fusão com outros componentes, ajuda a formar o marketing digital. Não é preciso dizer que o produto de seu site, é seu conteúdo. Não adiantaria continuarmos falando em estratégias de SEO, investimento em redes e mídias sociais e parcerias, senão deixasse claro que o usuário está na sua página apenas a procura de informação útil e relevante.
Entretanto muito mais do que encher sua página de muito (e qualquer) conteúdo é interessante ter um nicho, e de forma imprescindível, conhecê-lo. Para entender as necessidades e desejos de seus visitantes é necessário coletar dados sobre o seu comportamento, para que consiga trabalhar no ponto chave. Investimento em pesquisa cai muito bem, adicionado de plataformas gratuitas que lhe informam estatísticas de seu visitante, como: páginas de entrada e saída, tempo da visita, número de páginas navegadas, palavras-chave numa busca orgânica que acabaram encontrando sua página (em sites de busca), palavras-chave numa busca dentro de seu próprio site, etc. Essas palavras-chave utilizadas para encontrar seu site são importantíssimas para saber o que o seu consumidor procura, e se isso pode ser encontrado em sua página. A partir dessa análise, é possível entender se está no caminho certo no seu planejamento de marketing, ou se precisará traçar novas rotas.
 
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Blogs influenciam consumidor na hora da compra

Os blogs ganham cada vez mais importância, sendo hoje uma das mais importantes fontes de informações sobre produtos e serviços. E o melhor, são feitos por consumidores para consumidores, ganhando com isso mais relevância que qualquer site corporativo.
Um artigo do Social Media Today, mostra um estudo feito pela BuzzLogic and JupiterResearch, focada no comportamento de leitores assíduos de blogs, onde fala que eles são a primeira opção de busca informações confiáveis.
De acordo com a pesquisa, 47% dos consumidores online visitam blogs e eles tem um grande peso no processo de compra, influenciando a decisão final dos consumidores-leitores. 52% afirmaram que eles foram fundamentais nesse ciclo.
Algumas constatações:
  • 50% dos leitores de blogs disseram que encontram neles informações úteis para suas decisões de compras,
  • Leitores assíduos consideram o conteúdo dos blogs mais confiávies que das mídias sociais,
  • 56% consideram que blogs de nichos específicos e de especialistas são fontes fundamentais,
  • Os compradores de tecnologia são os que mais confiam em blogs, representando 31%,
  • Outras categorias: mídia e entretenimento – 15%, jogos, brinquedos e itens esportivos – 14%, viagens – 12%, automotivos – 11% e saúde – 10%.
E você, consulta blogs antes de efetuar uma compra? Conte sua experiência pra gente!

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Links patrocinados: a revolução da mídia

Mais uma daquelas histórias onde um simples ato, casado com o marketing digital, que revolucionou a forma de como se fazer propaganda na internet. Até 1998, ninguém imaginava que seria possível ganhar dinheiro com o sistema de resultados de um buscador ou, ainda, com sites empresariais e meios de comunicação online.
Foi neste ano que o empresário Bill Gross, através da empresa GoTo.com criou o "Link Patrocinado", que é hoje uma das formas de propaganda mais utilizadas para chamar a atenção do consumidor internauta. Porém, foi em 2001, após a empresa ser batizada de Overture, que o Google comprou, pela bagatela de $ 540 milhões, o direito para poder utilizar os recursos da ferramenta.
Achou bastante dinheiro? Pois em 2002 o site "Cadê?" (empresa do Yahoo!) começou a vender links patrocinados. Nesta época comecei anunciar imãs de geladeira e cardápios magnéticos na internet. Em 2004, a Overture acabou sendo comprada pelo próprio Yahoo! por aproximadamente $ 2,8 bilhões. Três anos depois, os investimentos em links patrocinados nos Estados Unidos já ultrapassavam a barreira dos $ 7,48 bilhões.
A principal vantagem de uma empresa que utiliza o link patrocinado como divulgação é o seu posicionamento na página de resultados dos buscadores. Isso porque a enorme maioria dos internautas clica nos links que encontra na primeira página do Google e dos outros buscadores. Outra estratégia para a empresa é a possibilidade de escolher as palavras-chave de busca, decidir o quanto vai gastar por campanha, se pagará pelos cliques, escolhe em quais sites quer anunciar e vê sua campanha de marketing digital ganhar o triplo de velocidade, caso não utilizasse esse recurso.
Como resultado, a empresa ganha dinheiro com o site de uma forma geral e a cada clique feito por um consumidor. E como posso ter certeza disso? Basta ver uma pesquisa divulgada pela Forrester Research, onde 81% dos consumidores na internet encontram produtos usando sites de busca.
São vários os cases de sucessos de campanhas com links patrocinados. Em minha empresa já tivemos vários e todos eles mostram que uma boa colocação entre os primeiros resultados do Google aumenta de forma absurda o número de visitas no site de uma empresa. A otimização do site também é outro fator que contribiu para alavancar as vendas online e aumentar os números das campanhas de marketing digital.
O link patrocinado trabalha duplamente para efeitos imediatos de campanhas baseadas no marketing digital. Ele traz resultados no site, como também fora da internet. Com uma boa campanha, feita por especialistas da área, a empresa pode chegar ao topo dos sites de busca não só através do link pago, mas também pela busca orgânica. Nesta modalidade, de uma forma espontânea e em decorrência do bom desempenho através do link patrocinado, a empresa passa a estar entre as primeiras do chamado topo do Google.

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terça-feira, 26 de outubro de 2010

O que é Google TV?


A televisão do Google parece ser realmente inovadora. Enquanto o mercado mobile ainda cresce e procura novas soluções e investimentos, o Google não perde tempo e se insere no novo mercado, as TV’s inteligentes. Esse tipo de tecnologia já foi apresentada por outras empresas, como por exemplo a Apple, que trouxe a Apple TV, e a Samsung com a Smart Tv Challenge. Neste mercado relativamente novo, as empresas ainda brigam para que seus produtos sejam o Top of Mind dos consumidores.
A primeira aparição da idéia de Google TV surgiu no primeiro semestre do ano, em Março. Em junho, foi divulgado o primeiro vídeo explicativo, comparando as TVs tradicionais aos novos modelos, fazendo uma ligação com as ferramentas da Internet e introduzindo a idéia inovadora da Google TV.

O próximo passo da Google, foi a criação de um website específico para entender o produto, oferecendo um “passeio” pelas ferramentas da TV por meio da introdução do internauta na suposta interface que funcionará no aparelho.

A interface inovadora permitirá a utilização das ferramentas encontradas na Internet de um computador comum. Incluindo a visualização de vídeos no Youtube, revistas e jornais on-line (adaptados para a Google TV), além de jogos e outros aplicativos.

E o preço?
Os preços variam entre $599,00-1399,00 (dólares), dependendo do tamanho do televisor escolhido.

A empresa responsável pela fabricação dos televisores é a Sony.

Para se ter uma idéia de alguns dos aplicativos, facilidades e novidades da Google TV, visitem o site e assistam ao vídeo.

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Um terço das mulheres já prefere internet à televisão




As mulheres estão à frente do processo de inclusão digital, de acordo com a pesquisa "The Stampede - Conheça a nova Classe Média Digital", realizada no Brasil, México e Argentina pela maior agência de marketing digital e de tecnologia do mundo, a Razorfish, e pela maior empresa de mídia online da América Latina, o Terra. 

Vários fatores contribuem para destacar o universo feminino no mundo digital. Entre as mulheres que compõem a nova classe média digital, 53,4% delas são empreendedoras, em comparação ao percentual de 28,4% verificado em 2001. 

O perfil das mulheres está alinhado às novas tecnologias. Elas são multitarefas; são mais ativas do que os homens e têm maior facilidade para as mudanças. Também são mais verdadeiras no mundo online. Sobretudo, têm mais controle sobre os gastos online do que eles. 

Por esses fatores, as mulheres comandam as inovações digitais na nova classe média. 40% delas gasta mais de duas horas diárias online e 33% preferem a internet à televisão. Inclusive 15% se sentem mais espertas depois de navegar pela rede. 

"As mulheres vêm avançando em todos os aspectos, e a inclusão digital tem acelerado esse processo, pelo fato de que elas tiram melhor proveito das novas tecnologias e têm perfil alinhado às inovações", afirma Fernando Tassinari, diretor-geral da Razorfish no Brasil. Ele ressalta que as empresas cujos negócios estão direcionados às mulheres das classes emergentes devem estar atentas ao forte movimento de inclusão digital desse segmento da população.
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Como medir o sucesso de uma campanha em mídia social

À medida que redes sociais como o Facebook e o Twitter avançam em ritmo acelerado, atraindo um número crescente de usuários, a pergunta das empresas agora não é se elas vão ou não aderir a esses canais, mas sim como elas podem medir o retorno sobre o investimento (ROI) ou, em outras palavras, a eficácia de sua presença nessas plataformas.
Antes de mais nada, é preciso estabelecer: “o que é, para mim, ter sucesso?”. Gerar buzz e conversações em torno de um produto em particular? Melhorar a percepção da minha marca? Aumentar o tráfego no meu website? Conhecer melhor o que pensam meus consumidores? Definido isso, o próximo passo no seu plano de mídia social é entender como medir o sucesso.
Com desafios, objetivos e conceitos claros, fica mais fácil determinar como o resultado será quantificado. Mais comentários no blog, mais retweets ou seguidores no Twitter, links, fãs no Facebook? Sem saber o que e como medir, qualquer iniciativa será um tiro n´água, pois limitará sua capacidade de entender o mercado e implantar mudanças quando necessário.
Embora não haja um jeito real de avaliar o quanto vale um seguidor no Twitter ou um fã no Facebook, existem algumas maneiras fáceis de medir o ROI de uma campanha de mídia social.
1) Ofereça descontos, cupons ou códigos de promoção exclusivos para quem navega nas redes sociais, sugere Devin Sugameli, especialista em marketing para mídias sociais. Se você é uma rede de varejo, poderá medir o sucesso da mídia online a partir do número de consumidores que aparecem na loja com o cupom na mão. Só tem um porém: esses fãs podem eventualmente replicar essa promoção para não-fãs (afinal, o princípio básico das redes sociais é compartilhar informação), e então você não saberá realmente como seguir a pista.
2) Rastreie links. Se você não tem condições de oferecer esses descontos especiais online que permitam rastrear as vendas, uma outra maneira é medir sua influência ao acompanhar links que você inclui em cada post que publica. Então, se você postar um link para o seu website no Twitter, e algum seguidor seu clicar nele, você poderá identificar em quais páginas e durante quanto tempo esse seguidor navegou no seu site. E aí comparar com outros cliques vindos via email ou página do Facebook, e então avaliar o que dá mais retorno.
3) Monitore o feedback do usuário e as menções à sua marca ou produto. Existem ferramentas gratuitas (começando com o simples Google Alerts). Acompanhar o que é dito sobre a sua empresa não significa necessariamente medir as vendas, mas vai ajudá-lo a avaliar o ROI em termos de propaganda boca a boca e publicidade gratuita.

A hora certa de medir – Não adianta querer medir o retorno de um esforço de mídia social antes de dois ou três meses. Se você começar a medir cedo demais, o máximo que poderá descobrir é se o número de seguidores ou fãs aumentou. Mas não é isso que realmente importa, não é? Eles são até úteis, mas melhor seria identificar se, com o tempo:
• Sua empresa está melhor posicionada no Google por causa do aumento do tráfego e dos links para seu website;• Você ampliou o conhecimento das pessoas sobre sua marca e isso refletiu em incremento no volume de buscas por certas palavras-chave de seu interesse ou em aumento de vendas;• As pessoas estão realmente engajadas com o seu conteúdo e transformando isso em ações práticas (por ex., compras online, mais comentários ou retweets). Dica: 
CrazyEgg é uma boa ferramenta para medir isso.


Sem dúvida é essencial monitorar as campanhas online e offline para determinar se os esforços em mídia social foram ou não bem sucedidos. E se não foram, é preciso encontrar um caminho para corrigí-los.

É preciso dedicar algum tempo para estabelecer o que você quer e como você vai consegui isso, certamente se essa tática for seguida será mais fácil de obter sucesso em qualquer esforço de mídia digital.
 
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Presença na mídia social depende do perfil do público

A escolha da mídia social onde uma empresa fará campanhas e se comunicará com seu público, assim como o tipo de ações que irá promover, depende do produto que a companhia vende, para quem vende e onde vende. Essa é a conclusão de Erik Qualman, que palestrou, na manhã desta terça-feira (19), no 6º Fórum de Internet Corporativa, na Pucrs, em Porto Alegre.
Qualman é referência mundial em mídias sociais e autor do livro Socialnomics: Como a mídia social transforma a maneira como vivemos e fazemos negócios, e explicou que a eficiência de uma determinada mídia social depende do uso adequado que se faça dela. “Cada mídia social tem suas características e vantagens, e cada empresa deve avaliar seu mercado para saber qual impacto cada mídia social causará”, explicou. Para ele, a presença de uma empresa nas mídias sociais é inevitável, uma vez que sua marca certamente aparecerá nelas. Portanto, é melhor que a companhia esteja presente oficialmente.
A questão é como utilizar da melhor forma a ferramenta para se comunicar e vender mais. Algumas empresas conseguem obter bons resultados usando mídias como Facebook, Twitter, Wikipédia, blogs etc. No Brasil, Qualman aposta no crescimento de adesão ao Facebook, que irá tirar do Orkut o posto de mídia social mais procurada em até dois anos, seguindo um movimento que ocorreu na Índia recentemente.

20 estudos de casos que provam o ROI em mídia social


As campanhas de marketing em mídias sociais são algo completamente diferente de qualquer outro tipo de campanha de marketing quando o assunto é o retorno sobre investimento. Os principais elementos a serem considerados são o engajamento e a interação. Esses dois aspectos podem gerar vendas e resultar em inovações e melhorias na maneira de fazer negócios. A lista abaixo foi retirada do blog da BarnRaisers e ilustra bem como a mídia social pode trazer diferentes tipos de benefícios para quem investe.
  1. AFTER STEAZ: As vendas do chá orgânico dobraram depois que cupons foram disponibilizados para download e compartilhados no Facebook e Twitter, que deflagaram um debate sobre os benefícios dos produtos orgânicos. 250 mil cupons foram baixados e foram registrados 2.830 tweets por hora.
  2. AJ BOMBERS: O proprietário de uma lanchonete, Joe Sorge, usou o Twitter como maître social para construir relacionamentos com 75% dos seus clientes. Um ano depois as vendas haviam aumentado em 60% sem nenhum tostão gasto em mídia tradicional. A AJ BOMBERS também criou o  “dia do Fousquare” o que aumentou as vendas em 110%.
  3. BEST BUY (Twelp Force): um serviço de apoio ao cliente da Best Buy que já disponibilizou mais de 32.000 respostas aos consumidores – tem cerca de 30.000 seguidores no Twitter.
  4. BLENDTEC: Depois dos vídeos virais no YouTube, as vendas da empresa aumentaram 700%.
  5. BURBERRY: Através do microsite social “Art of trench” a marca de artigos de luxo atingiu mais de 7,5 milhões de visualizações em 150 países, 5 milhões de minutos gastos no site, 1 milhão de fãs no Facebook e um aumento de 10% das vendas em algumas de suas lojas.
  6. CADBURY: Mais de 22.000 fãs da marca (isso em 2009) pediram a volta da tradicional barra de chocolate Cadbury Wispa no Facebook. 40 milhões de barrinhas foram relançadas e vendidas em 18 semanas, uma médias de 4 por segundo.
  7. CISCO: A empresa economizou 100.000 dólares no lançamento do seu novo roteador. 9.000 pessoas participaram do evento de lançamento nas mídias sociais, o produto obteve mais de 1.000 postagens em blogs, alcançando 40 milhões de impressões online.
  8. CLOROX: A empresa lançou a comunidade online CloroxClassrooms.com, juntamente com um blog e esforços no Twitter, no feriado do Dia do Trabalho no início do ano letivo. A marca transitou por todo o feriado entre os trendings topics no Twitter.
  9. COFFEE GROUNDZ: Usaram o Twitter como um canal direto de vendas entre a empresa e seus clientes. A empresa relatou aumento de 20% a 30% nas vendas através do Twitter.
  10. DELL: Usou o Twitter para criar o  “Dell Outlet” e anagriou $3 milhões em receita no período de um ano através de tweets.
  11. DUNKINS DONUTS: A Dunkin’ Donuts criou o concurso “Create Dunkin’s Next Donut” para colocar um novo sabor de rosquinha em sua linha de produtos, o concurso foi um enorme sucesso, gerando mais de 130.000 sugestões e 174 mil votos. O vencedor levou 12 mil dólares e um suprimento de 1 ano de rosquinhas.
  12. IKEA: Para inaugurar uma loja em Malmö, na Suécia, foi criado um perfil para o gerente da loja (Gordon Gustavsson) com fotos de showroom oferecidos pela marca. Usando com sabedoria a função mais popular da mídia social em questão, o perfil lançou a seguinte promoção: quem fizesse primeiro uma tag na foto de um showroom com o seu nome, ganhava o produto da loja. Através de recomendações e conversas sobre a marca em todo mundo a empresa registrou aumento considerável nas vendas.
  13. INDIUM: Uma empresa que fabrica aços especiais não é nada convidativa, nem é conveniente que 14 de seus engenheiros iniciem blogs. Mas é exatamente o que fez a empresa. Isso gerou um aumento em leads, prospects, conversas e vendas de dois dígitos.
  14. JETBLUE: Criaram uma conta no Twitter para ter um relacionamento mais direto com os clientes – ouvir e responder como eles poderiam atendê-los melhor e lidar diretamente com as suas reclamações. Eles agora têm mais de 1,5 milhões de seguidores.
  15. KOGI: Um Food Truck que serve churrasco coreano em Los Angeles, usou o Twitter para deixar os clientes saberem onde o caminhão estava e quando ele estaria em sua vizinhança. Eles têm mais de 65.000 seguidores e 300 a 800 clientes cada vez que o caminhão é estacionado.
  16. LIVESTRONG: Levantou 10,8 milhões de dólares em sua luta contra o cancer, que ocorreu por meio de canais de mídia social com um blog que funcionou como hub. Isso ocorreu em 2009, em meio a uma recessão profunda, que foi particularmente difícil para as organizações sem fins lucrativos.
  17. PIZZA HUT: Seu app para iPhone app representa 50% das encomendas de pizza e gerou US $ 1.000.000 em receitas.
  18. VIRGIN AMERICA: Usou o “promoted tweets” para gerar valor aos seus clientes. A empresa já está vendo 300-500 tweets em voo por dia, com algo entre 6% a 15% dos viajantes conectados em Wi-Fi durante os vôos.
  19. PROCTER & GAMBLE: O Beinggirl.com não é uma comunidade sobre absorventes internos, é um site que trata de tudo que as meninas vivenciam. Falar a linguagem dos adolescentes e se engajar em conversas com zero de venda – é assim a que P&G anuncia absorventes de forma sutil. Um grande exemplo destacando a importância da compreensão do público antes de lançar uma campanha de mídia social.  A comunidade superou os canais tradicionais com ROI de 4 para 1. Beinggirl.com foi ampliada para 21 países.
  20. COCA-COLA: Em apenas 24 horas a coca cola obteve 86 milhões de impressões e uma taxa de participação de 6% com seu primeiro “promoted tweet”.